Data: 03/11/2011
Fonte: Blog Turismo Adaptado
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TAGs: turismo acessíveis, necessidades especiais, calçadas acessíveis, acessibilidade
Editoria: Necessidades especiais
Atualização: 03/11/2011
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As calçadas são parte da infraestrutura básica de um local, para todas as pessoas. Pois ela deveria ser a alternativa mais fácil e segura para um pedestre transitar, e então estar de acordo com as normas de acessibilidade. Existe a problemática de quem deve cuidar da calçada, o proprietário do imóvel ou o poder público? O fato é que as calçadas apresentam diversos problemas, seja pela falha na sua construção, ou também pela falta de conservação.
Sua importância é tão grande que afeta de forma praticamente direta todas as outras áreas de uma vida social como o trabalho, educação, saúde, lazer e turismo entre outras. Mesmo utilizando-se de transportes públicos ou particulares, que ajudam a minimizar as dificuldades do trânsito em uma calçada, fica difícil escapar totalmente dela, pois sempre há pelo menos um pedaço de calçada que precisamos percorrer, e por menor que seja, pode acabar sendo um grande problema.
Isso se reflete no lazer e turismo, pois as calçadas são uma das importantes vias de acesso para hotéis, museus, restaurantes, e outros atrativos turísticos. A falta de acessibilidade nas calçadas inibem de forma considerável a iniciativa de pessoas com deficiência a saírem de casa para realizar atividades de lazer e turismo que tanto desejam. Num passeio turístico, a busca pelo rebaixamento de guias em calçadas, acabam tomando tempo e desgastando fisicamente um cadeirante. Para um cego, a busca pela direção e o cuidado para não tropeçar ou trombar com objetos em seu caminho, também são um problema. Então para que haja uma adequação melhor de um produto turístico, é necessário pensar na acessibilidade de seu entorno também, o que envolve itens como sinalização, calçadas, locais de travessia, etc.
Numa cidade acessível, o direito à utilização de espaços públicos, ao transporte e às edificações deve estar garantido não apenas pelo poder público, mas por toda a sociedade. Isso significa que a adoção dos parâmetros de acessibilidade nessas estruturas vai contemplar tanto as pessoas com deficiência quanto as com mobilidade reduzida, como idosos, crianças e gestantes.
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