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The City Fix Brasil | Acessibilidade: a importância de se pensar as cidades para todos







Data:

29/04/2016

Fonte:

The City Fix Brasil

Fonte da imagem:

Recorte digital de thecityfixbrasil.com

TAGs:

mobilidade urbana, pedestres, calçadas, infraestruras

Editoria:

Acessibilidade


Atualização: 29/04/2016



 

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Com o crescimento das áreas urbanas, fica ainda mais clara a importância de que as cidades sejam vistas de uma forma mais ampla e inclusiva, que permita a todos viverem da melhor forma. Para isso, projetos que preveem requalificar áreas devem estar atentos a maneiras de atender ao máximo a diversidade de pessoas.



Essa questão está cada vez mais na pauta do desenvolvimento urbano, mesmo que ainda existam algumas barreiras que ainda precisam ser ultrapassadas. “A saturação das cidades, causada pelo excesso de viagens, principalmente com transporte privado, exige soluções que envolvam a promoção do transporte coletivo e do não motorizado. Logo, para que as pessoas andem mais a pé, a infraestrutura relacionada a esse modal deve estar em dia. Isso inclui calçadas e a integração com os equipamentos urbanos e de transporte. Nesse caso, não estamos pensando na melhoria da mobilidade apenas pra pessoas com dificuldades de locomoção. Se a cidade é favorável para essas pessoas, provavelmente será para toda a população”, explica Paula Santos Rocha, Coordenadora de Mobilidade Urbana e Acessibilidade do WRI Brasil Cidades Sustentáveis.



Para ela, o grande desafio é organizar todas as necessidades e desenvolver um plano com metas e prazos. “O tamanho do problema costuma assustar, porque estamos falando de cada pequeno defeito na calçada, mas, se a ideia é construir uma cidade para as pessoas, essa é a escala que deve ser priorizada”, destaca.



Uma oportunidade para ampliar essa discussão é o Concurso Acessibilidade para Todos, que irá premiar as melhores ideias de requalificação de espaços, equipamentos e sistemas de mobilidade urbana de Belo Horizonte. O desafio é promover o transporte ativo, superando ou minimizando os problemas de acessibilidade existentes em três perfis de locais da cidade: trechos com alta declividade, com calçadas estreitas ou estações de integração de transporte coletivo.



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