Busca por Ônibus em Florianópolis



 Buscar  
 Buscar

Parceiros:


  
FITZZ | e-bikes

MObfloripa | Guia

MIX Rocha

PLAMUS

Everbike


Revista GALILEU | 7 caminhos para a mobilidade urbana







Data:

18/05/2016

Fonte:

Revista GALILEU

Fonte da imagem:

Recorte digital de revistagalileu.globo.com

TAGs:

trânsito, automóveis, transporte público, ônibus, bicicleta, ciclovia

Editoria:

Mobilidade Urbana


Atualização: 18/05/2016



 

imprimir artigo



 

enviar por e-mail



Share/Bookmark

Leia também...

* Equipe do Mobfloripa no debate sobre mobilidade urbana em Florianópolis



* Mobilidade urbana na Capital - Veja como foi o Painel RBS



* Mobilidade urbana, afinal que trem é esse?



* Mobilidade ativa pode ser opção para alto número de carros circulando em Florianópolis.



* Florianópolis sediará em março o 1º Fórum das Américas sobre Mobilidade nas Cidades.





Algumas formas de melhorar o trânsito, reduzir a poluição e aumentar a qualidade de vida de quem mora nas metrópoles



Cidades são para pessoas ou, pelo menos, deveriam ser. Mas na realidade o que se vê nos grandes centros urbanos são vias dominadas por automóveis, o que leva a um trânsito caótico, poluição do ar e estresse. É por isso que especialistas do mundo todo se debruçam sobre o tema para encontrar alternativas que possam aumentar a mobilidade urbana. “Reduzir o número de carros circulando nas grandes cidades é fundamental, não apenas para o trânsito mas para a saúde da população, já que, atualmente, 75% das emissões poluentes são provenientes do sistema de transporte privado e público. Isso é uma questão de sobrevivência”, alerta Nívea Maria Oppermann, professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unisinos e diretora de Desenvolvimento Urbano do WRI Brasil Cidades Sustentáveis.



E, já que esvaziar as metrópoles não é uma possibilidade – ao contrário, uma estimativa realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) mostra que, até 2050, mais de 70% da população mundial viverá em cidades –, como é possível melhorar a mobilidade e a qualidade de vida nesses grandes centros? As respostas, você confere a seguir:



1- Incentivo aos transportes ativos



Incentivar deslocamentos não motorizados tende a melhorar a relação das pessoas com o espaço público, diminui a poluição, melhora a saúde pública e reduz gastos. Um estudo realizado por pesquisadores das universidades de Lund, na Suécia, e de Queensland, na Austrália, concluiu que em Copenhague – capital da Dinamarca, a primeira cidade mundial de ciclismo – cada quilômetro rodado de carro custa, pelo menos, seis vezes mais caro que um quilômetro percorrido de bicicleta.



2- Construção de ciclovias



Ao contrário do que muita gente pensa, não se faz uma ciclovia a partir da demanda gerada por ciclistas, mas sim para convidar as pessoas a optar por outros meios de transporte que não o carro. Foi assim em Copenhague. A cidade sofria com grandes congestionamentos já na década de 1950. Foi quando o jovem arquiteto Jan Gehl resolveu arriscar uma solução: fechar as ruas para os carros. A revolta foi geral. Mas, depois de 20 anos, Gehl conseguiu provar que quanto mais ciclovias existem, mais gente pedala e melhor fica o trânsito, o ar e a qualidade de vida da população.



3- Investimento em transporte coletivo



Ninguém merece chegar suado no trabalho depois de uma pedalada e não ter nem onde guardar a bicicleta e tomar banho. Para deixar o carro em casa, os funcionários precisam de infraestrutura na empresa, com bicicletários e vestiários, vagas especiais para quem oferece carona, bonificações para quem utiliza o transporte coletivo, horários flexíveis ou home office em alguns dias da semana, entre outros. “O ensino a distância também é uma maneira de reduzir o deslocamento, assim como a descentralização dos cursos”, conta Nívea.



Continue lendo esta notícia direto da fonte...