G1 | Projetos para aliviar o trânsito em grandes cidades não saem do papel |
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![]() Data:06/06/2016Fonte:G1 | Bom dia BrasilFonte da imagem:Recorte digital de g1.globo.comTAGs:obras, transportes, mobilidade urbana, projetos,Editoria:TrânsitoAtualização: 06/06/2016![]() imprimir artigo ![]() enviar por e-mail ![]() * Trânsito do Centro da Capital sofre alterações nesta segunda quinzena de outubro. * Código de trânsito pode ficar mais severo * Experimente fazer o teste de mitos do trânsito proposto pelo G1 * TRÂNSITO: Novembro tem curso do DENATRAN em São José * TRÂNSITO: Prefeitura discute com entidades a revitalização da Edu Vieira |
Obras em São Paulo, Recife, Fortaleza e em São Luís não ficaram prontas e dificultam a mobilidade e a vida da população Obras paradas. O Bom Dia Brasil começa a edição de segunda-feira (6) falando de projetos que deveriam melhorar a mobilidade e a vida da população, mas projetos que estão parados, que não ficaram prontos, que andam devagar. Em São Paulo, as obras de expansão de seis linhas do Metrô ou estão paradas ou estão atrasadas. E aí tem dois lados dessa história. Além da população que está lá sofrendo todo santo dia para ir para o trabalho ou para ir para a escola, ainda tem o governo do Estado gastando dinheiro para manter canteiros de obras que não dão em nada. E só para manter o canteiro da Linha Amarela, são R$ 30 mil por mês. A obra está parada há um ano e meio. Na Linha Lilás, o Metrô já pagou R$ 2 milhões de aluguel para comerciantes que foram desalojados. Era para os imóveis de uma rua na Zona Sul de São Paulo estarem com o preço lá em cima. Ela é bem localizada e tem uma estação de metrô. Só que quase todas as casas lá estão para alugar. É só olhar para o outro lado para entender o porquê. A tal estação do metrô deveria estar pronta há dois anos, mas é só uma obra parada, um prédio fantasma. Nem depois de baixar o aluguel pela metade, a diretora de vendas Luiza Pinheiro encontra interessados em morar no local. “Nós temos imóveis aqui nesta rua que estão desalugados há quatro anos. A gente vê o descaso dessa situação, dessa obra, aqui, não só os proprietários como nós, os corretores, administradores, que cada vez o prejuizo é maior”, diz Luiza. Continue lendo esta notícia direto da fonte... ![]() |
