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Mobilize | Calçadas enfrentam falta de padronização e de cuidados







Data:

31/10/2016

Fonte:

Mobilize

Fonte da imagem:

Recorte digital de mobilize.org.br

TAGs:

infraestrutura, calçadas, acessibilidade

Editoria:

Pedestres


Atualização: 31/10/2016



 

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Com soluções ainda tímidas, o tema calçadas desafia especialistas ao não deixar claro a divisão de responsabilidades entre poder público e donos de imóveis



Há um ano, Meli Malatesta voltava de uma aula de pilates quando pisou em falso em um terreno irregular, caiu e quebrou o tornozelo. Era início da noite e a superfície, que parecia plana, escondia um desnível. Arquiteta e urbanista, doutora em mobilidade, com 35 anos de serviços prestados à Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET), sua história, publicada em seu blog Pé de Igualdade e recontada na entrevista para esta matéria, lança luz a um tema com desafios crescentes e soluções ainda tímidas, as calçadas no Brasil.



Em grande medida, a falta de segurança desse caminhar nas cidades brasileiras vem de uma equação nem sempre simples de resolver: a responsabilidade dividida entre o poder público e os proprietários dos imóveis. Nos grandes centros, na maior parte das vias, a construção e a manutenção das calçadas em frente ao lote é feita pelo munícipe, o dono. Cada prefeitura tem sua legislação e a ela cabe criar cartilhas, padronizações, indicações de material para a construção e a fiscalização.



Com pouca difusão de informação e um histórico de valorização do transporte individual, o resultado é uma diversidade de pavimentos entre um vizinho e outro. Sem contar as irregularidades como degraus em vias inclinadas ou até mesmo interrupção de calçadas, dificultando a circulação de cadeirantes, pessoas com carrinhos de bebês e idosos.



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